Alunos do DCC exibem seus trabalhos no hall do ICEx

Ao todo ficaram expostos, no primeiro andar do Instituto de Ciências Exatas, 58 trabalhos de alunos dos períodos finais dos cursos de Ciências da Computação e Sistemas da Informação. Os estudantes se dividiram em rodadas de 1h30min, nos quais eles tiveram a oportunidade de defender seus trabalhos para professores e outros alunos encarregados de avaliá-los.

Para o professor do Departamento de Ciências da Computação, Marcos André Gonçalves, a exposição dos trabalhos, além de dar visibilidade para a produção dos alunos, permite aos diversos públicos da mostra perceber a diversidade de áreas que podem ser estudadas pelas Ciências da Computação. O professor Marcos, que coordena a exposição juntamente com o professor Clodoveu Davis, do mesmo departamento, acredita que o método de avaliação adotado, em que alunos avaliam outros alunos, permite que os estudantes aprimorem sua autocrítica. Possibilitando assim que eles aprofundem seus próprios trabalhos.

Conforme mencionado pelo professor Marcos, a diversidade dos trabalhos era imensa. Seus temas abrangiam, entre outros assuntos, mangas, música, celulares e sistemas de geolocalização.  Este último campo foi estudado pelo Patrick Prado, que, com os dados disponibilizados por um aplicativo de localização espacial, o Waze, mapeou os principais pontos de congestionamento em Belo Horizonte. Além disso, o estudante do sétimo período de Ciências da Computação determinou a extensão padrão dos principais engarrafamentos da capital mineira.

Já o discente Victor Rodrigues, autor do trabalho “Análise      de sentimentos complexos”, dedicou o ultimo semestre a entender como são e qual a eficiência dos diversos métodos de analise de sentimentos dos usuários nas redes. Segundo ele, os softwares existentes no mercado utilizam diferentes meios para identificar os sentimentos das postagens dos seus usuários. Dentre eles está à identificação de expressões, palavras e emotions, relacionamentos previamente a emoções especificas. Para Victor, o aprimoramento desse método pode ajudar a identificar juízos coletivos sobre pessoas, marcas, produtos e questões políticas.

Fonte: Site do ICEx

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