Desafios durante a graduação e o mestrado no DCC impulsionaram ex-aluno a vencer adversidades no mercado de trabalho

Raphael Luciano de Pontes, 32, é ex-aluno do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (DCC/UFMG), mora em Belo Horizonte e trabalha em sistema de home office, como engenheiro de software na GerênciaNet, com foco em back-end e infraestrutura. Entrou na graduação em 2010 e no mestrado do em 2016 e, após isto, foi para o mercado de trabalho.

Para Raphael, durante o tempo em que esteve no DCC o que foi mais importante para que hoje tenha destaque no mercado de trabalho e possa, inclusive, ter facilidade em vencer desafios e solucionar problemas, foi aprender a aprender e o network construído. “Até mais do que o conteúdo bruto ensinado no DCC, o que aplico todos os dias no trabalho é o que os professores me ensinaram muito bem: vencer desafios, “correr atrás” do conhecimento e das soluções aos problemas apresentados por eles. Lá aprendi a estudar. Além disso, todos ressaltaram a importância do network. Os colegas de curso se tornam amigos, te indicam e recomendam para trabalhos, desde que sejamos esforçados nos estudos, já que a tendência é sermos no trabalho aquilo que somos como estudantes. Quando alguém te conhece e sabe do seu esforço e dedicação, é lógico que te recomenda”, afirmou.

Pontes foi orientado, tanto na graduação quanto mestrado, pelo professor Dorgival Olavo Guedes Neto, e, segundo o ex-aluno, foi excepcional, tendo uma tutoria que trouxe excelentes frutos. “Dorgival foi um excelente orientador, me motivou bastante e foi muito importante. Tive muita sorte em tê-lo tão próximo a me guiar. Ele me orientava de forma geral dentro da academia, me dava dicas importantíssimas, foi um tutor para mim”, comentou.

De acordo com o ex-estudante foram colhidos frutos positivos depois que saiu do DCC e tudo deu muito certo. “Para entrar no mercado de trabalho, o network que construí dentro do Departamento foi fundamental. Tenho contatos com diversos profissionais de locais que trabalhei e vários deles eram também do DCC. Isso ajudou quando iniciei minha carreira e ajuda atualmente.Tenho portas abertas para, se precisar de alguma mudança profissional. Sempre recebo telefonemas de amigos que conheci no Departamento, pessoas que me conheceram como estudante e, também, como profissional”, comemorou.

Segundo Raphael, qualquer um que queira entrar na graduação no DCC, ou já esteja lá dentro, e deseje posteriormente seguir para o mercado de trabalho, não pode perder a oportunidade de se dedicar bastante aos estudos e iniciar o mais breve possível a fazer estágios. “Não deixe para começar o estágio quando estiver se formando. É essencial começar o mais cedo possível para sair da faculdade já com experiência profissional, o que trará mais conhecimento e facilidade no mercado de trabalho”, afirmou.

Segundo o professor Dorgival, foi uma satisfação acompanhar o progresso e o crescimento do Raphael enquanto esteve no DCC. “Acompanhei o progresso do Raphael desde 2011, quando ele começou como bolsista no laboratório Speed e depois foi para o “Ciência Sem Fronteiras”, onde conseguiu trabalhar em um projeto de pesquisa interessante. Esse projeto, inclusive, serviu de base para o seu trabalho de fim de curso e para o mestrado, ambos sob minha orientação. Nesse tempo todo foi muito bom vê-lo amadurecer como profissional e pessoa, sempre dedicado ao trabalho, com grande responsabilidade. Foi muito bom poder observar esse processo e os resultados do seu trabalho nesse período”, ressaltou.

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