Mestre formado no DCC/UFMG aponta que qualidade no ensino foi diferencial para a atual colocação no mercado de trabalho

Laboratório de Compiladores da UFMG forma mão de obra qualificada para o trabalho em empresas nacionais e internacionais

Formado em Computação pelo Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (DCC/UFMG), em 2017, Guilherme Leobas, ainda durante a graduação, participou do programa “Ciências sem Fronteiras”. Naquela ocasião, morou na Irlanda, onde cursou por um ano Ciência da Computação no Instituto de Tecnologia de Dublin (Dublin Institute of Technology). Em seguida, entrou no mestrado no Laboratório de Compiladores do DCC, sob a orientação do professor Fernando Magno Quintão Pereira.

Durante o programa de pós-graduação, Guilherme realizou estágio no Laboratório LIRMM (Laboratoire d’Informatique, de Robotique et de Microélectronique de Montpellier), afiliado à Universidade de Montpellier (Université de Montpellier), na França. Após terminar o mestrado, em 2019, Guilherme trabalhou em uma startup do Vale do Silício. Atualmente Guilherme trabalha em Belo Horizonte, em sistema de home office, na Quansight, outra empresa de consultoria americana, como engenheiro de software.

Segundo o ex-aluno, a experiência durante a graduação e, principalmente, o mestrado, foram fundamentais para conseguir alcançar o cargo atual na Quansight  “Os conhecimentos que adquiri dentro do Laboratório são fundamentais para o meu bom desempenho no trabalho. Sem esses conhecimentos e as experiências vividas dentro do DCC, eu não estaria onde estou hoje”, afirma Leobas.

Guilherme pensa, no futuro, em morar no exterior por alguns anos, mas apenas para agregar experiência, já que acredita que no Brasil existem muitas oportunidades de trabalho. “Aqui temos oportunidades, inclusive, em empresas estrangeiras, por meio do teletrabalho. Quero morar fora apenas pela experiência mesmo. Essa vontade não está relacionada com falta de oportunidade no Brasil, existem diversas opções para quem tem uma formação de qualidade e, graças ao DCC, consegui ter essa formação”, conclui.

Para Fernando Pereira, poder ter orientado Guilherme durante o mestrado foi um privilégio. “Guilherme é um aluno exemplar: entusiasmado e competente, que agregava muito ao grupo. Ele tem um talento especial para ir muito a fundo na busca de soluções para problemas difíceis. E o mais incrível é que, mesmo já formado, Guilherme continua fazendo parte do DCC. Ele tem nos ajudado, por exemplo, a atrair bons palestrantes para os eventos do Departamento, pois agora está trabalhando com nomes famosos da comunidade de desenvolvimento Python. Em minha opinião, Guilherme foi um investimento da universidade que deu muito certo”, ressalta Fernando.

Sabia mais sobre o Guilherme acessando https://www.linkedin.com/in/guilhermeleobas/ 


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