O empreendedorismo em universidades não é uma prática muito comum no Brasil. A criação de empresas que dependem da pesquisa intensiva tem pouco espaço. O professor mineiro Nivio Ziviani é uma exceção: com 68 anos, exibe no currículo três startups fundadas nos últimos 20 anos. Duas delas foram tão bem-sucedidas que acabaram vendidas, uma delas para os poderosos empresários do Google. A terceira e atual tem dez funcionários e faturamento anual na casa dos milhares.
“No momento em que a sociedade passa a enxergar a universidade como geradora de riqueza, os ganhos podem ser enormes”, defende o professor.