Raquel Cardoso de Melo Minardi
Bolsa de Produtividade CNPq: 2
Áreas de Pesquisa: Formação Acadêmica:
Doutora, UFMG, Brasil, 2008
Ramal: 5886
raquelcm@dcc.ufmg.br
Página pessoal Lattes Google scholar
Informações resumidas do Currículo Lattes
Currículo Lattes atualizado em 10/08/2023ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5190-100XNome em citações bibliográficas: MELO, R. C.;MELO-MINARDI, R. C.;MINARDI, R. C. M.;Melo-Minardi, Raquel;DE MELO-MINARDI, R.C.;DE MELO-MINARDI, R. C.;DE MELO-MINARDI, R.;DE MELO-MINARDI, RAQUEL;MELO-MINARDI, RAQUEL CARDOSO DE;DE MELO-MINARDI, RAQUEL C;MELO-MINARDI, RAQUEL C.;DE MELO-MINARDI, RAQUEL C.;DE MELO-MINARDI, RAQUEL CARDOSO;DE MELO-'MINARDI, RAQUEL CARDOSO;MINARDI, RAQUEL CARDOSO DE MELO;DE MELO- MINARDI, RAQUEL C.;DE MELO MINARDI, RAQUEL CARDOSO;DE MELO MINARDI, RAQUEL C.;MELO-MINARDI, RAQUEL C. DE;MINARDI, RAQUEL;DE MELO-MINARDI, RAQUEL C;MELO'MINARDI, RAQUEL CARDOSO DE;CARDOSO DE MELO-MINARDI, RAQUEL
Projetos de pesquisa em andamento
2022 a Atual | AB INITIO: A Bioinformatics and Information technology Network for Intelligence, Technology and Innovation for Open biotechnological problems A Biotecnologia é o desenvolvimento e uso de tecnologias baseadas em processos biomoleculares visando produtos úteis para a sociedade. A Bioinformática trouxe avanços, elevando o entendimento no combate a patologias, redução e mitigação de danos ao meio ambiente, uso eficiente e limpo de fontes de energia, entre outros. Graças a avanços tecnológicos, cientistas e empresas têm acesso a enormes volumes de dados de ampla gama de organismos com potencial de uso biotecnológico. A sinergia entre a computação e a biologia é profícua, avançando a geração de conhecimento para inovação. Além disso, novas arquiteturas de redes neurais profundas têm sido úteis no desenvolvimento de técnicas inovadoras neste campo. O Programa de Pós-Graduação em Bioinformática da UFMG é o maior e mais tradicional na área no país, com tradição no desenvolvimento de ferramentas de Bioinformática para Biotecnologia. São pelo menos 26 softwares disponibilizados publicamente. Uma de nossas especialidades é a resolução de problemas através de modelos e algoritmos, gerando ferramentas. Nosso corpo docente e discente, diverso e qualificado, há duas décadas trabalha com problemas inovadores, coleta e analisa dados em larga escala, propõe soluções e implementa serviços baseados em técnicas do estado-da-arte, como inteligência artificial usando computação de alto desempenho. O mote deste projeto é levar o PPG em Bioinformática da UFMG a um novo nível no cenário da inovação. Pretendemos construir um ecossistema para o desenvolvimento de produtos e serviços gerados nas dissertações e teses. Pretendemos ainda acelerar ideias inovadoras passíveis de transferência tecnológica ou da criação de empresas. Criaremos uma trilha formativa guiando os alunos no desenvolvimento de produtos/serviços como resultado dos projetos, culminando em protótipos. Atrairemos um aglomerado de empresas para parcerias para desenvolvimento de ferramentas e desenvolvimento de dissertações/teses embasadas em encomendas tecnológicas. Integrantes: Raquel Cardoso de Melo Minardi (coordenador), José Miguel Ortega, Sabrina Azevedo Silveira, Leonardo Henrique França Lima, Diego César Batista Mariano, Aristóteles Góes Neto. |
2022 a Atual | Modelos e algoritmos de inteligência artificial para o enfrentamento do SARS-CoV-2 e outros patógenos O objetivo deste projeto é desenvolver modelos e algoritmos de inteligência artificial para resolver problemas diversos e complementares no enfrentamento da COVID-19 e outras doenças relacionadas a outros patógenos emergentes. As abordagens desenvolvidas utilizarão, de forma holística, dados de sequências e estruturas e proteínas, além das interações intra e intermoleculares. Nossa atuação contemplará os dois seguintes problemas: (i) desenvolvimento de técnicas computacionais para engenharia de peptídeos com ação antiviral (ou moléculas peptidomiméticas) e (ii) rastreamento, entendimento e previsão de novas mutações que gerem novas linhagens prevalentes do patógeno. Integrantes: Raquel Cardoso de Melo Minardi (coordenador), Carlos Henrique da Silveira, Adriano Velasque Werhli, Karina dos Santos Machado, José Maurício Schneedorf da Silva, Diego César Batista Mariano, Pedro Magalhães Martins, Luana Luiza Bastos, DE LIMA, LEONARDO H. F., Adriano de Paula Sabino, Cristiano Luís Turbino de França e Silva, Frederico Chaves Carvalho, : Vitor Pimentel dos Santos, Gabriel Dutra de Oliveira. |
2022 a Atual | Rede BIOINFO.com - a rede de divulgação científica em bioinformática Projetos de divulgação cientifica são catalizados pelo uso massivo de mídias sociais (blogs, redes sociais e plataformas de vídeos). No cenário em que fake news tem causado danos e preocupações, cientistas e pós-graduandos tem se posicionado nas mídias sociais almejando aproximar a ciência do público. A sociedade precisa da ciência para tomar decisões acertadas sobre diversas questões de grande relevância. A Bioinformática envolve a computação e a biologia, principalmente. Tem aplicação e impacto na biotecnologia, biomedicina, farmácia, medicina humana e veterinária, agronomia, e outras. Foi essencial no entendimento do SARS-CoV-2 a nível molecular e epidemiológico. O público normalmente desconhece a interação entre as ciências exatas e biológicas na resolução dos mais diversos problemas. Estudantes do ensino médio sequer vislumbram a possibilidade de seguir carreira que entrelace essas duas áreas. A missão do projeto é agregar iniciativas de comunicação da ciência complementares para divulgar a bioinformática e seus impactos econômicos e sociais. Propõe-se a criação de uma rede agregando 3 projetos, reconhecidos nacionalmente. Visamos o aprimoramento através do trabalho colaborativo, do compartilhamento de recursos e conhecimento na rede e a incubação de novos projetos. Os são: OnlineBioinfo, de ciência em vídeo com público aproximado de 10.000 inscritos; Revista Brasileira de Bioinformática, com 20 artigos de divulgação científica publicados e público de 11.000 leitores/ano e o curso anual organizado pelos discentes do PPG em Bioinformática/UFMG. Nas edições presenciais foram cerca de 600 participantes e, na edição online, 2.727. O suporte da FAPEMIG é essencial para o estabelecimento da rede e aprimoramento dos projetos e fomento a iniciativas de divulgação da ciência, tecnologia e inovação. A rede surgiu no PPG em Bioinformática/UFMG e tem o apoio da Associação Brasileira de Bioinformática e Biologia Computacional (AB3C), que confere visibilidade nacional. Integrantes: Raquel Cardoso de Melo Minardi (coordenador), Diego César Batista Mariano, Aristóteles Góes Neto, Luana Luiza Bastos, Rodrigo Bentes Kato, Gabriel Quintanilha-Peixoto, HERON OLIVEIRA HILÁRIO, PEDRO GONTIJO CARNEIRO, ALINE MENDES DA ROCHA, Wanessa Moreira Goes, Izabela Mamede Costa Andrade da Conceição, Wylerson Guimarães Nogueira, Juan Carlos Ariute Oliveira, Mariana Vieira Dias, Lucas Gabriel Rodrigues Gomes. |
2022 a Atual | Q-BaBEL: Química quântica e computacional, BioinformÁtica e BiotEcnoLogia interdisciplinares em saúde, agronegócio e energia: Novos Inibidores para a Ricina e Novas beta-Glicosidases para o Bioetanol. O Brasil tem na biotecnologia um amplo potencial para alavancar sua competitividade, devido à sua enorme biodiversidade. Este potencial encontra particular nicho no setor produtivo brasileiro do agronegócio e da indústria de biocombustíveis. Estas áreas se sobrepõem na produção do óleo da mamona para biodiesel e fins industriais, bem como na produção do bioetanol a partir de bagaço lignocelulósico (etanol de segunda geração ou 2G). Contudo, ambos os setores apresentam entraves para seu crescimento desimpedido em viabilidade econômica e sustentabilidade. O agronegócio da mamona tem na ricina, uma enzima do pericarpo interno da semente e com toxicidade 10 vezes maior que a do veneno de cascavel, um forte atenuante, dados os riscos de acidentes e seu potencial no bioterrorismo. Já as enzimas que controlam o passo limitante na fase de sacarificação para o etanol 2G, as beta-Glicosidases, tendem a serem fortemente inibidas pelos monossacarídeos produzidos (inibindo assim, todo o processo) e desnaturadas pelas condições extremas necessárias nos biorreatores. Assim, a busca racional por novas moléculas e métodos que possam inibir ou de alguma forma desativar a toxicidade da ricina, bem como da engenharia das #61538;-glicosidases de forma a otimizá-las para a produção de etanol 2G, se tornam metas de imediato impacto para a biotecnologia e setor produtivo brasileiros. Esta proposta, reúne uma rede de especialistas computacionais e experimentais que já vêm trabalhando em sinergia nesses dois tópicos há mais de 7 anos, a rede BaBEL (http://babel.dcc.ufmg.br/). Pretende-se o uso sinérgico de química teórica, bioinformática e métodos experimentais in vitro e in situ na predição, prospecção e validação de novos inibidores da ricina e de novos mutantes de #61538;-Glicosidases que permitam a melhor sanação nos entraves técnicos do agronegócio da mamona e da produção de etanol 2G. Estas metas têm impacto iminente para a química/bioquímica teórica aplicada e para o setor produtivo brasileiro.. Integrantes: ROCHA, GERD (coordenador), Raquel Cardoso de Melo Minardi, Carlos Henrique da Silveira, Sabrina Azevedo Silveira, Demetrius Antonio Machado de Araújo, Luis Fernando Fernandes Marins, Leonardo Henrique França Lima, José Maurício Schneedorf da Silva, MACHADO, KARINA, WERHLI, ADRIANO. |
Projetos de desenvolvimento em andamento
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Orientações em andamento
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Frederico Chaves Carvalho. Algoritmos de aprendizagem de máquina aplicados à problemas de biologia estrutura computacional. Início: 2020. Universidade Federal de Minas Gerais (Orientador principal)
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